Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina

Carne faz mal à saúde

- Carne contém altos níveis de colesterol e gordura saturada e freqüentemente vem contaminada por substâncias químicas e doenças. A carne pode bem ser um dos alimentos mais maléficos à saúde no mercado atualmente.

- Quase 70%, ou 1,5 milhões das 2,1 milhões de mortes nos E.U.A. em 1987, foram por doenças associadas à dieta - particularmente dietas com elevada taxa de gordura saturada e colesterol, segundo o relatório do U.S. Surgeon General.

- Em 1990, o maior estudo jamais feito sobre os efeitos de consumir alimentos de origem animal confirmou os resultados dos estudos anteriores que mostravam elevada correlação entre consumo de carne e a incidência de doença cardíaca e câncer. Os pesquisadores envolvidos monitoraram os hábitos alimentares de 6.500 pessoas vivendo em 25 províncias da China.

- O estudo chinês descobriu que os chineses consomem 20% mais calorias que os americanos, mas que os Americanos são 25% mais gordos. Isso é porque 37% das calorias na dieta americana provém da gordura, ao passo que menos de 15% das calorias da dieta rural chinesa provém da gordura. O estudo também descobriu que 70% da proteína na dieta ocidental vem de fontes animais e 30% de plantas. Na China, apenas 11% vem de produtos animais e 89% de plantas.

- Carne contém a mais alta concentração de herbicidas dentre todos alimentos vendidos na América, segundo o National Research Council (NRC) da National Academy of Sciences. 80% de todos herbicidas usados nos E.U.A. são pulverizados no milho e soja, que são usados primariamente como alimento para o gado. Quando consumidas pelo gado, as substâncias químicas acumulam em seus corpos e são repassadas aos consumidores nos bifes cortadinhos do açougue.

- A carne é a segunda, após os tomates, na lista de alimentos que oferecem maior risco cancerígeno devido a contaminação por pesticidas. Figura como terceira em termos de contaminação por inseticidas entre todos alimentos no mercado hoje em dia. Carne contaminada com inseticidas representa quase 11% do risco total de câncer para o consumidor devido a pesticidas, segundo o NRC.

- Mais de 95% de todo gado de engorda nos E.U.A. estão atualmente recebendo hormônios que promovem crescimento e outros farmacêuticos, cujos resíduos podem estar presentes nos cortes de carne.

- A fim de acelerar o ganho de peso, administradores das "engordas" dão hormônios estimuladores do crescimento e aditivos alimentares. Esteróides anabolisantes, na forma de pequenos implantes liberados a longo prazo, são implantados nas orelhas dos animais. Os hormônios lentamente penetram na corrente sanguínea, aumentando os níveis hormonais de duas a 5 vezes. O gado recebe estradiol, testosterona, e progesterona.

- Em 1988 mais de 15 milhões de libras de antibióticos foram usados como aditivos alimentares para criações nos E.U.A.. As drogas foram usadas para promover o crescimento e combater as doenças que correm à solta, violentas, nos currais e granjas de engorda superlotados, contaminados. Enquanto a indústria pecuarista declara que parou com o uso generalizado de antibióticos na ração do gado, tais antibióticos ainda estão sendo dados às vacas leiteiras, as quais fornecem 15% de toda carne consumida nos E.U.A.. Resíduos de antibióticos muitas vezes aparecem na carne que as pessoas consomem, tornando a população humana cada vez mais vulnerável a variedades mais virulentas de bactérias causadoras de doenças.

- Num relatório de 1985, a National Academy of Sciences anunciou que os atuais procedimentos federais para fiscalização de carne são inadequados para proteger o público das doenças propagadas pela carne, e recomendou passos para melhorar isto, os quais nunca foram adotados. Em vez disso, o U.S. Department of Agriculture (USDA), trabalhando com a indústria embaladora de carne, desenvolveu um novo sistema experimental de inspeção - o "Streamlined Inspection System" (SIS), cuja meta é aumentar a produção em linha de carne em até 40%.

- O SIS virtualmente elimina o papel do fiscal federal de carnes, colocando a responsabilidade pela inspeção das carcaças nos funcionários da firma embaladora. Fiscais federais de carne não inspecionam mais cada carcaça na linha de produção; em vez disso, examinam menos que 1% das carcaças.

- Sob o SIS, milhares de carcaças com pneumonia, sarampo, e outras doenças, peritonite, abcessos, contaminação fecal e por insetos, e cabeças contaminadas (chamadas "Puke Heads" ou cabeças de vômito, porque estão cheias do conteúdo do RUMEN) estão passando pela inspeção a caminho das mesas de jantar pelo país afora.

- Recentes descobertas sugeriram um possível elo entre novas doenças do gado e doenças nos seres humanos. O vírus da leucemia bovina (BLV), um retrovírus transmitido por insetos que causa malignidade no gado e que pode ser encontrado em 20% do gado e 60% dos rebanhos nos E.U.A., é suspeito de ter um elo causal em algumas formas de leucemia humana. Anticorpos do BLV foram encontrados em pacientes humanos de leucemia e o BLV infectou células humanas in vitro.

- O vírus bovino de imunodeficiência (BIV), que descobriram estar generalizado nos rebanhos de gado americano nos anos 80, geneticamente se parece ao vírus do HIV (AIDS) humano e, tal como o vírus do AIDS nos humanos, acredita-se que suprime os sistemas imunológicos do gado, tornando-os suscetíveis a uma grande gama de doenças e infecções. Cientistas infectaram com sucesso células humanas com este BIV, e pelo menos um estudo sugeriu que o BIV "pode ter um papel tanto em vírus malignos bem como lentos, no homem." Em 1991, o USDA declarou que não sabe ainda "se a exposição às proteínas do BIV causa que o sôro humano... se torne HIV positivo."